Hipnose ajuda a emagrecer


Hipnose. Foto: Divulgação.




 Apressão pela conquista de um corpo bonito nos padrões atuais fazem as pessoas recorrerem a diversos tipos de dietas. Na maioria das vezes elas são excêntricas e curiosas, como ingerir bolas de algodão, parar de comer ou se alimentar apenas de sopa. No entanto, a Associação Brasileira de Hipnose (ASBH) promete apresentar um método bem mais eficaz: a técnica da hipnose clínica.
A entidade, representativa dos hipniatras e hipnólogos do Brasil, recomenda a prática do tratamento no processo de emagrecimento e aponta que a modalidade auxilia na identificação das causas de acúmulo de gordura no organismo. Ainda segundo a associação, transtornos psicológicos e psiquiátricos, como a ansiedade e a compulsão, respectivamente, além da baixa atividade física podem contribuir para o aumento de peso.
Comparada à algumas dietas e programas de atividades físicas, a hipnose clínica pode ser considerado um procedimento de curto prazo. O recurso tem sido aplicado com sucesso em pacientes que necessitam alterar os hábitos alimentares. Além disso, também é possível reprogramar padrões de comportamento inadequados e tratar grande parte dos fatores associados à obesidade.
Médico recomenda tratamento. Obesidade atinge o Brasil.
Na opinião do médico da ASBH Gilberto Barros, "a hipnose é um recurso terapêutico de grande valor, envolvendo técnicas eficazes para a solução ou melhora de muitas doenças físicas e psicológicas". O especialista aconselha que pacientes com sobrepeso busquem um profissional habilitado para assumir as responsabilidade clínicas e legais sobre o tratamento.
Profissionais e psicólogos da associação afirmaram que usuários de medicamentos controlados também podem se submeter ao método psicoterápico. Famoso por ser uma terra com povo saudável, de beleza inigualável e corpos esculturais, o Brasil atualmente é acometido por uma doença que está se tornando comum no resto do mundo.
A obesidade já atinge 12,4% dos homens e 16,9% das mulheres com mais de 20 anos; 4% dos homens e 5,9% das mulheres entre 10 e 19 anos; e 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas de 5 a 9 anos no país, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, nos anos de 2008 e 2009.

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