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Mostrando postagens de julho, 2008
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HISTÓRIA Na Antigüidade a sociedade Egípcia (milhares de anos antes de Cristo) utilizava a hipnose em seus templos do sono, as doenças eram tratadas após o paciente ser submetido ao transe hipnótico; existem provas arqueológicas de tal prática como vasos de cerâmica onde aparecem figuras de médicos fazendo intervenções cirúrgicas de (para a época) grande porte, o que sabemos ser muito difícil, pois a anestesia não era conhecida. Tais médicos eram representados emitindo sinais mágicos ou raios dos olhos como forma de estereotipar a ação do hipnotizador. Tal procedimento (hipnose médica) tem uma melhor palavra, “sofrologia” (muito mais utilizada em outros países Latino-americanos) oriunda da deusa grega Sofrosine. Ao pé da letra: Sos (tranqüilo), phren (mente) e logia (ciência), ciência da mente tranqüila. Da mesma forma, na antiga Grécia, os enfermos eram postos a dormir em templos e despertavam curados. Os gregos iam aos tempos de Sofrosine e após entrarem em transe ouviam os

MITOLOGIA HIPNOSE

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DEUS DO SONO. A mitologia grega ensina que Hipnos, filho de Erebo e da Noite, era o deus do sono, e errava docemente sobre a terra e o mar distribuindo a todos um repouso benéfico e reparador. Os estudiosos da mitologia acreditam que seu palácio ficava numa caverna perto da região onde habitava um povo descrito por Homero, em sua Ilíada, como vivendo numa escuridão perpétua, e considerado por Heródoto, o "pai da História", como os primeiros ocupantes da Rússia Meridional, de onde foram repelidos através do Cáucaso até a Ásia Menor. Ainda segundo alguns estudiosos, "junto à entrada da caverna crescem abundantemente papoulas e outras plantas, de cujo suco a Noite extrai o sono, que espalha sobre a terra escurecida". Entre os filhos de Hipnos estava Morfeu, que tinha a faculdade de revestir de sonhos a imaginação dos homens adormecidos. O sono, ou adormecimento, é o relaxamento natural dos sentidos. Ele tem uma função importante na mitologia e no folclore dos mais

INDICAÇÕES DO TRATAMENTO PELA HIPNOSE

Hipnose:indicação * Psicoterapias; * Analgesias; * Anestesias; * Vômitos; * Náuseas; * Pruridos; * Sangramentos e sialorréia; * Controle da dor em pacientes com doenças crônicas e ou terminais; * Enurese noturna; * Ansiedades; * Pré e pós-operatórios; * Pré e pós-parto; * Relaxamento físico e emocional; * Aumento da lactação; * Desenvolvimento de capacidades artísticas; * Melhora da conversação d línguas estrangeiras; * Câncer (melhora a dor e auto-estima); * Rompimentos amorosos; * Na perda de parentes (luto); * Melhora de rendimento escolar; * Gastrites; * Tristezas; * Desânimo; * Tique nervoso; * Entrevistas (evitar o "branco"); anorexia nervosa; * Bulimia; * Síndrome do pânico; * Doenças de pele (acnes, vitiligo, psoríase, dermatites, eczemas); * Doenças alérgicas; * Tratamentos odontológicos (controle da dor; sangramentos; usar chupetas; roer unhas, chupar o dedo; atitudes viciosas com a mão ou o braço debaixo do rosto; atitude viciosa de ler, apoiando a face sobre a mão

HIPNOSE MITO OU VERDADE.

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Primeiro foi a acupuntura. Agora, é a vez de a hipnose ser finalmente reconhecida e adotada pela medicina. O método começa a figurar entre o arsenal de recursos oferecidos por instituições de renome no mundo todo. É usado, por exemplo, no Memorial Sloan- Kettering Cancer Center e no M. D. Anderson Cancer Center, dois dos mais importantes centros de tratamento e pesquisa da doença, para diminuir efeitos colaterais da quimioterapia, como a fadiga e a dor. Também é utilizada no Hospital de Liège, na Bélgica, como opção de analgesia. No Brasil não é diferente. Já faz parte da rotina de serviços de primeira grandeza como o Hospital A. C. Camargo, de São Paulo, especializado na luta contra o câncer, e ganhou espaço no Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP), a instituição que serve de escola para os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). As indicações também são amplas. Só para citar algumas, além do câncer: dor crônica, transtorno do pânico, asma, te