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Mostrando postagens de abril, 2012

A hipnose para fins terapêuticos

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Nos dias em que precisa fazer quimioterapia, Jeanne Safer vai hipnotizando a si mesma no táxi. Começa por fechar os olhos e em seguida os rola para cima e para baixo, ao mesmo tempo em que respira profundamente. "Enquanto faço isso, fico dizendo para mim mesma: 'Esse procedimento vai salvar a minha vida. Eu não vou lutar contra ele. Vou facilitar ao máximo sua ação sobre o meu corpo'", diz ela. Illustration by Shawn Nielsen Alguns psicólogos usam a hipnose e outros métodos para diminuir a expectativa de medos, como o medo de insetos, de voar, de agulhas e de altura.Safer, que é psicóloga em Nova York e tem uma forma rara, porém curável, de leucemia, no começo não acreditou no método, mas descobriu que a hipnose ajuda a deixá-la mais relaxada antes das biópsias, exames de ressonância magnética e as diversas cirurgias. Ela agora a usa também em alguns pacientes. "É uma técnica excelente de autogestão", diz

Pensar magro:

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Pensar magro: uma escolha inconsciente Psicólogo Clínico, Especialista em Hipnose e Escritor Autor do livro "Mestre das Emoções". Salvo em alguns casos biológicos e/ou genéticos, a obesidade é uma questão cultural. Aumentar o peso é uma consequência, o que nos faz pensar que precisamos buscar as causas. Sendo a obesidade algo cultural, podemos aferir que aprendemos a ser gordos, assim como a ser magros. Tal aprendizagem ocorre de forma sutil, a começar pela infância. O alimento deveria se prestar apenas para a manutenção saudável do corpo, contudo, o que vemos é que ele extrapola sua função básica, e invade outras searas. Tais como convívio, amor, afeto, suprir a falta, aplacar ansiedade, angustia, recompensa. Por estar triste, por estar alegre, para comemorar. Aprende-se a comer por inúmeros motivos, e isso permanece e se cristaliza com o tempo. No decorrer da existência, tais costumes ganham vida própria em nosso inconsciente, tornam-se nossas verdades. N