Hipnoterapeuta põe transe no divã
A hipnose é uma ferramenta terapêutica que ajuda o paciente a reduzir sintomas de depressão e ansiedade especialmente nos casos de transtorno do pânico, fobia social e fobias específicas. Mas sua eficácia depende de um elemento ético do terapeuta: ensinar o paciente a realizar o que os especialistas chamam de auto-hipnose. Ou seja, após ser submetido à terapia, o paciente deve ser treinado a realizar sozinho o controle dos seus sintomas através da auto-hipnose. A afirmação é do psicólogo Benomy Silberfarb, psicoterapeuta especialista em hipnoterapia cognitiva. Ele esteve em Bauru ministrando curso para profissionais na área e falou, sem tabus, sobre os melindres, a “propaganda” irregular em relação ao uso da hipnose e os conceitos sobre sua aplicação. Do ponto de vista dos especialistas, vale ressaltar que pânico e fobias são subtipos de manifestação dos transtornos de ansiedade. Ao pé da letra, Benomy sintetiza que a hipnose não cura, mas potencializa os resultados t