DOENÇAS Auto Imunes


mulher
Profissionais que estudam o assunto afirmam: as mulheres deixam de frequentar os consultórios médicos porque acreditam que seus sintomas não estão sendo levados a sério. Eles afirmam que os problemas relatados existem apenas em suas cabeças e que tudo ficará bem quando elas pararem de se preocupar.
A realidade é que algumas mulheres têm frequentemente uma doença auto-imune. Um a cada cinco estadunidense sofre deste problema, três quartos deles (aproximadamente 22 milhões de pessoas) são mulheres. Algumas delas vivem com os sintomas por 10 ou 15 anos antes de a doença ser diagnosticada e receber um tratamento correto.
“Mais de 40% das mulheres diagnosticadas certamente com uma doença auto-imune séria recebem como resposta de seus doutores que elas estão se preocupando demais ou que são hipocondríacas”, afirma Virgínia Ladd, fundadora e diretora-executiva da Associação Americana de Doenças Auto-Imunes.
Ladd e outros estudiosos da área da saúde afirmam que o importante é se familiarizar com os nomes, fatores de riscos, sintomas e os tratamentos das doenças, pois conhecendo o que se tem, é possível argumentar com os médicos.
As doenças auto-imunes que têm um maior índice de incidência são: síndrome de ovários policísticos, fibromialgia, síndrome da fadiga crônica, lupus, esclerose múltipla, artrite reumatóide e síndrome do intestino irritável (gases, constipações, inchaço, diarréia e dor abdominal). Os tratamentos variam entre utilização de medicamentos, boa alimentação, prática de esportes, tratamento com HIPNOSE e ioga

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